Por Renato de Amorim Gomes
Em um mundo em constante “mixagem” das linguagens, como traz o livro “Cultura da Convergência” de Henry Jankes, observamos cada vez mais o “efeito mix” de duas culturas que caminhavam em rotas distintas e hoje, encontram-se em profunda convergência: falamos aqui do ensino híbrido, que mescla o melhor da educação online com o melhor do ensino presencial.
O Prof. Romero Tori, explanando sobre os “cursos híbridos ou blended learning” na famosa coletânea da ABED (Associação Brasileira de Educação a Distância”) – Educação a Distância: o estado da arte – presta um esclarecimento muito importante sobre estas modalidades onde se busca, acima de tudo, uma “mistura harmoniosa” entre a “tradicional sala de aula presencial e o moderno ambiente virtual de ensino aprendizagem” (TORI, p. 121). A pergunta que se faz neste artigo, e procuraremos em uma abordagem prática responder, é justamente o desafio de como harmonizar este “mix” e tornar o híbrido engajador para os nativos digitais com o poder que o docente em sala de aula tem de socializar e colher feedbacks em tempo real dos seus alunos (adaptação de TORI, p. 122).
Quer entender mais sobre o ensino híbrido e como seu uso aplicado pode otimizar sua estrutura de ensino? Se você se interessa pelas inovações no caminho da educação e quer seguir junto nestas trilha, acesse o estudo completo.
